Tuesday, November 30, 2010

Camada Social do Google é adiada para 2011

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google me Camada Social do Google é adiada para 2011

De acordo com informações do Mashable, a iniciativa social conhecida pelo codenome "Google Me" tem experimentado atrasos e seu lançamento oficial foi adiado para a primavera de 2011.

"Mashable recebeu a informação que a funcionalidade social do Google, provavelmente uma camada de elementos sociais em seus produtos, poderá estrear em março ou abril, muito longe de rumores que atrelada a data de lançamento 2010" disse o blog.

Embora os detalhes sejam secretos, o projeto vem sendo liderado e desenvolvido por Vic Gundotra, vice-presidente de engenharia e tradicional porta voz da gigante de Mountain View.

"Nós estamos sempre experimentando novas maneiras de melhorar nossos produtos, e podemos confirmar que estamos focados na incorporação de elementos sociais através do Google", um porta-voz do Google. "Mas não temos nada de novo para anunciar neste momento".

Outros projetos, incluindo o Google Chrome OS, também apresentam rumores de atrasos e possível adiamento.

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Orkut ganha nova opção misteriosa

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Usuário do Orkut começaram a notar, hoje, o surgimento de uma nova opção ao acessarem os seus perfis.

Localizada no canto esquerdo das informações pessoais, ao lado do avatar do usuário, a novidade adicionar selos abre uma janela, onde o usuário pode ver as opções Selos visíveis: arraste para reorganizar e Não há selos escondidos.

orkut selos Orkut ganha nova opção misteriosa

Como nenhuma informação oficial foi divulgada pelo Google, não é possível afirmar o que seria a nova opção na rede social. A assessoria de imprensa da empresa não foi localizada para comentar o assunto.

Agradecimentos aos leitores Ana Paula Viana e Diôgo Rodrigues pela dica!

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Monday, November 29, 2010

Conhece o Google da culinária?



6 erros no Facebook e no Twitter que podem custar seu emprego

Zelosas por sua imagem e segurança, as empresas estão cada vez mais de olho no que funcionários e candidatos publicam nas redes sociais.

Travis Megale está feliz com seu emprego. Usuário habitual do Facebook, ele sabe como usar o site de forma apropriada e o que não dizer nem publicar. Infelizmente, muitos usuários do Facebook não pensam assim – e as demissões causadas por comportamento inadequado na rede social parecem ganhar cada vez mais manchetes.
Uma pesquisa recente da empresa de segurança de e-mail Proofpoint revelou que 7% das organizações já demitiram um empregado por causa de sua atividade em sites de mídia social. Outros 20% disseram que, por causa das redes sociais, empregados tiveram de ser advertidos. São estatísticas como essas que inspirou Megale a criar um grupo no Facebook, intitulado “Fired because of Facebook” (demitido por causa do Facebook).
“Sou professor de High School (equivalente ao Ensino Médio brasileiro) e, por isso, tenho de ter consciência sobre o que publico. Criei o grupo como um sinal de advertência para meus colegas”, disse Megale. “Pessoas com que trabalhei no passado fizeram comentários e publicaram fotos que facilmente poderiam ter causado minha demissão caso tivessem sido vistos pelas pessoas erradas. Minha esperança é que esta página ajude algumas pessoas a evitar erros no Facebook que, embora tolos, possam vir a ter um alto custo.”
Contos de terror
Em um esforço para aumentar a conscientização sobre o tema, o grupo convida os membros que perderam seus empregos por causa de algo que fizeram no Facebook a contarem suas histórias. E os contos sobre mancadas no Facebook que levaram à perda de um trabalho aparecem regularmente.
Exemplos recentes postados no mural do grupo em um período de três dias incluem um membro que escreveu  “Demitido por postar ‘F*** them nuggets’ “ na página de um amigo. Eu fui gerente no McDonalds por três anos. Acabou!”
(Joan Goodchild)

Fonte: IDGNOW

Como usar as redes?

Por Rafael Farias Teixeira

Felipe Busi
Nas redes sociais, tempo também é dinheiro. Como fazer para que o conteúdo da empresa seja comentado e permaneça em alta? Cofundador do Social Media Club, membro do Media 2.0 Workgroup e autor do livro Engage (Engaje-se), Brian Solis afirma ser preciso conhecer as "redes-nicho", as minirredes dentro das principais.
Qual o primeiro passo para quem pretende lidar com redes sociais?
Primeiro, você precisa identificar a linguagem utilizada em todas as áreas da empresa, do marketing ao atendimento ao cliente. É preciso representar a sua marca no universo virtual de um jeito que o usuário a reconheça da mesma forma que a conhece no mundo real.
Contexto é mais importante que conteúdo?
A atenção das pessoas hoje é focada. Elas se conectam baseadas nos interesses em comum. A socialização não se dá apenas com conhecidos, mas com quem elas querem conhecer. Nesse processo, várias redes de assuntos em comum se formam. Um conteúdo não fará efeito se não for importante para um grupo específico. O contexto de cada um desses grupos dentro de sua rede social é o que dará forma ao conteúdo oferecido por uma empresa.
Qual a importância do mapeamento das "redes-nicho"?
É importante para entender e descobrir quem defende seu mercado e como a informação se propaga. O mapeamento também o ajuda a descobrir quem são as pessoas mais importantes desses grupos.
Como identificar essas pessoas influentes?
Existem sites como o Kloud Score, que analisa a influência e o alcance das pessoas no Twitter. Outra forma de localizar essas pessoas por interesse é fazer pesquisas simples, por palavras-chave, e descobrir o que elas procuram, quais seus interesses. Eu uso o Google Ad Words para encontrar as palavras mais pesquisadas e os sinônimos. A partir disso, pesquiso quem realmente está falando, comentando e influenciando pessoas em cada assunto.
Qual a maior dificuldade das empresas? Muitas fazem esse tipo de engajamento apenas uma vez e não dão continuidade ao trabalho. As empresas identificam pessoas influentes, as presenteiam de alguma forma, mas depois as abandonam. Essa estratégia foi usada pela Starbucks, sem sucesso. Os usuários acabam se tornando embaixadores temporários da marca. Mas você tem de se colocar no lugar dele e se perguntar: "O que você tem feito por mim ultimamente?".
Como manter o relacionamento?
Não há resposta exata. Os resultados são diferentes em cada empresa. Você precisa fazer testes com cada interação, medir o sucesso em cada uma.
O que o sr. chama de "caráter de residência" nas redes sociais?
Essa é a habilidade de manter algo vivo na rede, que seja comentado ou visto. Isso é crítico. Você precisa pensar em todas as formas de manter seu conteúdo vivo. "Residence design" é novo para o mundo da web, mas não para quem já trabalhou no mercado do boca a boca. Esse é o trabalho deles, descobrir como fazer as pessoas continuarem falando sobre algo. 
Fonte: PEGN

Friday, November 26, 2010

74% dos jovens consideram a internet como meio favorito para comunicação

Dados são resultado de 4,8 mil entrevistas feitas no Brasil, Argentina, Guatemala, México, Colômbia e Chile


Getty Images/Getty Images
6. Aprofunde com links
Estudo foi realizado com jovens de 13 a 18 anos
São Paulo - Uma pesquisa realizada com jovens de 13 a 18 anos revelou que 74% deles consideram a internet como meio favorito para comunicação, informação e entretenimento. O estudo, chamado de “Ludoviko, The Lateen Project”, é da Enfoque Pesquisa, em parceria com a empresa americana KiteLab.
Os dados são resultado de 4.800 entrevistas feitas no Brasil, Argentina, Guatemala, México, Colômbia e Chile. De acordo com a presidente da Enfoque Pesquisa, Zilda Knoploch, os números mostram que os adolescentes estão efetivamente conectados e dão grande importância ao que leem nos websites e encontram no ambiente virtual.
“Essa geração se acostumou com a Web, até porque, todos os seus amigos estão lá. Ainda mais em uma época em que as social medias dominam a preferência de acesso dos adolescentes, saber falar com esse público no ambiente online, para uma marca, é questão de sobrevivência”, explica Zilda.
Outra função da pesquisa é servir como base de dados atualizada para o lançamento de novos produtos, criação de programas e campanhas específicas para apoio e orientação e outras ações direcionadas para este público.
Fonte: Exame

Quantos sites de compras coletivas há no Brasil?

Quase 250.


Até o final do ano passado, poucos brasileiros tinham ouvido falar em sites de compras coletivas (aqueles que oferecem cupons de descontos altos para os consumidores e são vistos como canal de marketing pelas empresas).
No começo do ano surgiu o Peixe Urbano. Depois veio o ClickOn, o espanhol Groupalia, o americano Groupon começou a atuar no país com a marca Clube Urbano e o número não parou mais de crescer. Mesmo.
Quando meu colega André Faust fez uma matéria sobre o tema em setembro, contou 18 empresas do setor. Hoje, o site Bolsa de Ofertas listou quase 250 empresas do ramo no Brasil.
Alguns são sites verticalizados outros são paródias de sites mais consagrados. Mas são poucos. A maioria é real, competindo para abocanhar uma fatia desse crescente mercado. Uma quantidade surpreendente para um setor com menos de um ano de atividade no país.
Veja a lista completa:

Fonte: portalexame

Thursday, November 25, 2010

Para que serve o blog É favoritos? (Veja minha explicação em vídeo)

Diga não com clareza, por Abílio Diniz

Bússola Sebrae – Quer abrir um novo negócio?

Que tipo de negócio você pretende abrir? Em que lugar? Para qual público? Com base nessas informações, a Bússola Sebrae responde se a empresa tem ou não chances de prosperar.

A maioria dos brasileiros, desempregados ou não, tem um sonho: abrir o próprio negócio. Mas como saber se vai dar certo? O Sebrae criou uma espécie de bússola para indicar caminhos.

 Por enquanto, é só uma espiada no futuro concorrente. Formada há cinco anos em educação física, Patrícia Campos quer dar um passou ousado na carreira: abrir a própria academia.

“Hoje em dia, do jeito que o mercado está e do jeito que o mundo está, o tiro pode sair pela culatra. Essa é justamente a proposta: será que investindo eu vou conseguir ter lucro?”, questiona Patrícia Campos.

A preocupação de Patrícia tem fundamento. No Brasil, de cada dez empresas abertas duas fecham as portas antes de completar dois anos. A falta de planejamento é uma das principais razões para o fracasso.

“Para você ter uma empresa, existem vários fatores que precisam ser considerados”, afirma a gerente de atendimento do Sebrae em Minas Gerais, Mara Veith.

Que tipo de negócio você pretende abrir? Em que lugar? Para qual público? Com base nessas informações, a Bússola Sebrae responde se a empresa tem ou não chances de prosperar.

As fontes de dados são instituições como IBGE, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Ministério do Trabalho. O novo sistema do Sebrae já está disponível em mais de mil cidades brasileiras. A consulta é de graça.

“Ele é, na verdade, um software de geoprocessamento em que o empreendedor vem ao encontro do Sebrae. Esse conjunto de dados que o software tem na bússola faz a análise a partir das informações que ele nos dá. Então, nós podemos informar para ele se seria mais viável ou não abrir um empreendimento naquele local”, explica a gerente do Sebrae em Minas, Mara Veith.

A psicóloga Sandra Gazire aproveitou o serviço para escolher o local e o ramo de atividade. A região é cheia de clínicas de saúde. A loja vai vender produtos naturais e dietéticos. Quem circula pelo local tem boa renda. É garantia de faturamento, já que o concorrente mais próximo está longe, a uns três quilômetros de distância.

“É esse o foco que eu acho que a Bússola ajuda no momento em que você tem o planejamento do seu negócio, seu foco e uma orientação para alcançar seus resultados”, disse a psicóloga

Fonte: mundosebrae

Como Identificar, Desenvolver e Engajar Jovens Líderes?




No futuro serão necessários lideres em quantidade muito maior e bem mais eficazes que no passado. E um dos principais desafios das empresas é o de como selecionar, formar, criar e engajar esses “jovens lideres” na organização. Assim como os times de futebol têm dificuldade e identificar e engajar os craques do futuro, as empresas também terão dificuldade em atrair e reter aqueles talentos da próxima geração com potencial de liderança, pois esses possuem valores e atitudes muito diferentes sobre o trabalho e sobre a vida em geral. Os atuais programas de “trainees” ou “jovens talentos” terão de ser revistos, reinventados e readaptados aos novos tempos para que as empresas sejam objeto de desejo dos profissionais competentes.
As grandes empresas estão se reestruturando em unidades negociais menores para se tornarem mais competitivas. Em vez de poucos líderes no topo da pirâmide como no passado, as empresas competitivas passaram a necessitar de muitos líderes em todos os níveis. A Era Industrial separou a estratégia da execução com o intuito de aumentar a produtividade. Pretendeu separar o pensar do fazer. Porém, na Era do Conhecimento as empresas não podem mais se dar ao luxo de privilegiar o pensar apenas no topo. Precisam da criatividade humana em todos os níveis para serem competitivas. A disponibilidade de líderes eficazes – e não mais de gerentes eficientes – para empresariar produtos, áreas geográficas, mercados ou projetos passou a ser um dos maiores fatores a distinguir as empresas vencedoras. As empresas necessitam de líderes em todos os seus centros de resultados, inclusive nas áreas funcionais que precisam de espírito mais empreendedor e menos burocrático.
Diante desta realidade, as empresas vencedoras serão aquelas que souberem montar verdadeiras FÁBRICAS DE LÍDERES!
Por essas razões, o líder eficaz passou a ser quem também souber criar condições para que a liderança se manifeste nas outras pessoas. Em vez do mítico líder carismático que serviu de modelo na era que se finda, os líderes do futuro serão aqueles capazes de arquitetar e implantar formas de organização que permitam o florescimento da liderança nos outros, identificando e cultivando líderes em todos os níveis.
Na montagem dessa “fábrica de líderes” importante desmistificar o verdadeiro papel do líder, mostrar caminhos, exemplos, referencias e apontar algumas características fundamentais para essa formação.
O desafio não é apenas montar um programa, mas criar uma cultura que inspire os jovens talentos, de forma natural, acrescentando aprendizados importantes para a organização e ao mesmo tempo tornando-os cúmplices e disseminadores da cultura da empresa. Dos valores, das atitudes e posturas condizentes com esses valores.
Essa a grande oportunidade para o RH tomar iniciativas e criar projetos que capacitem e formem novos lideres para o futuro da organização. Será que sua empresa realmente esta formando novos líderes ou está apenas gerenciando um programa de trainees? E se está formando, está conseguindo reter esses talentos ou eles estão migrando para os braços de seus concorrentes?

4 portais de negócios para iniciantes

por Marisa Adán Gil


   Divulgação
Fonte: revistapegn

As 25 melhores cidades para você empreender

Por Adriana Fonseca e Kátia Simões

Tempos atrás, se você quisesse abrir um negócio próprio, teria mais chance de sucesso numa grande metrópole. Ali estavam concentrados os consumidores mais endinheirados, os investimentos em infra-estrutura e também as grandes empresas, em torno das quais um rol de pequenos negócios se estruturava. Esse cenário mudou, como mostra estudo exclusivo, feito pela consultoria paulistana Geografia de Mercado para Pequenas Empresas & Grandes Negócios em 2008, que deu origem à lista de 25 cidades boas para se empreender.
Veja o que mostrou o levantamento:

-Há cidades de pequeno e médio porte que crescem bem mais do que as grandes metrópoles

-Os investimentos públicos e privados não se concentram apenas no Sul e no Sudeste

-As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste têm índices de crescimento consistentes de produção e de renda

Hoje, ao contrário de outros tempos, vale a pena considerar os pequenos e médios municípios, com menos de 1 milhão de habitantes, na hora de montar um negócio. O novo boom de riqueza nacional passa longe das grandes metrópoles, que se desenvolvem lentamente ou estão estagnadas. Na última década, o PIB do interior cresceu 49%, cerca de dez pontos percentuais a mais do que o das metrópoles. “Trata-se do fenômeno da 'deseconomia de aglomeração', que transfere atividades econômicas, principalmente a indústria, para regiões menos concorridas, favorecendo seu crescimento”, afirma Tânia Bacelar, professora da Universidade Federal de Pernambuco e especialista em economia regional do Nordeste.

Os investimentos públicos e privados, antes concentrados basicamente no Sul e no Sudeste, também estão migrando para outras regiões e o avanço do agronegócio, que pede terras mais baratas e em larga escala, tem promovido uma maior ocupação de áreas como o Cerrado. Neste novo cenário, as regiões Norte e Centro-Oeste ganham fôlego e, seguidas pelo Nordeste, chamam a atenção pelos altos índices de crescimento, pelo seu potencial de consumo e qualidade de vida.

Na região Amazônica, há ainda um outro fator fundamental a impulsionar o desenvolvimento: a exploração sustentável dos recursos naturais, com negócios estruturados de forma a manter a floresta em pé. “As empresas de ciência e tecnologia terão um papel crucial nessa nova fase de desbravamento da Amazônia, não só pelo uso correto das riquezas naturais, como pela melhoria de infra-estrutura das cidades em que se instalarão”, afirma Bertha Becker, geógrafa, professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro e estudiosa da Amazônia.

Empreender numa cidade menor representa, também, a possibilidade de viver num local mais tranqüilo, com baixos índices de violência. “De uma maneira geral, as cidades de médio porte possuem uma qualidade de vida melhor do que as regiões metropolitanas”, afirma Fernando Cézar de Macedo, professor do Instituto de Economia da Unicamp. “Com a ampliação da oferta de serviços e a generalização das tecnologias da informação, morar no interior não significa mais ficar isolado do mundo. Ao mesmo tempo, pode-se desfrutar de condições de vida mais amenas”. 
Ok, mas como escolher uma cidade? Para onde rumar? Antes de mais nada, é preciso definir o negócio com o qual se tem afinidade e competência. E só então sair em busca de um lugar para implantá-lo. Enxergar uma oportunidade em um país de proporções continentais e com regiões de perfis tão diferentes quanto o Brasil não é fácil. É preciso muito mais do que faro e dinheiro no bolso. Nossa lista de 25 cidades pode ser o seu ponto de partida. Ela foi elaborada pelo especialista em planejamento urbano Tadeu Masano, presidente da Geografia de Mercado, empresa especializada em estratégia de micro e macrolocalizações, e professor da Fundação Getulio Vargas.

Para chegar aos nomes das cidades, Masano cruzou diversos indicadores, entre eles o crescimento do número de empregos e de negócios abertos, a massa salarial, os depósitos bancários, o número de automóveis, o Produto Interno Bruto, o Índice de Desenvolvimento Humano e o Índice de Potencial de Consumo, considerando-se não apenas o crescimento na década, mas também no último ano.

“Para facilitar a escolha das cidades, dividimos os mais de 5.000 municípios brasileiros pelo tamanho de sua população”, diz Masano. Eles foram classificados em quatro grupos: entre 50.000 e 100.000 habitantes; 100.000 e 200.000 habitantes; 200.000 e 500.000 habitantes; e 500.000 e 1 milhão de habitantes. “O fator principal de corte foi o Índice de Potencial de Consumo, que não poderia ser inferior a 0,04% de tudo o que é consumido no país, mas também levamos em conta a infra-estrutura local, os bolsões de violência e os níveis de saturação de algumas áreas do Sul e do Sudeste”. O resultado revelou municípios com bom potencial de crescimento sustentável em todas as regiões do país.
Fonte: revistapegn

organização & conexões


srlm às 08:22

imagea idéia original de google, e ainda lema e missão da maior operação de busca que conhecemos, é organizar toda a informação do planeta. você pode ler mais sobre isso aquiaqui [pra saber até onde google quer ir] e aquinada, no entanto, é perfeito para uma quem que quer tanto e, exatamente pelo seu sucesso em chegar tão perto, começa aderreter a liga que formou suas asas.
imageentre os muitos competidores que se perderam na linha do tempo, estãoyahoo! e cuil. entre os que ainda tentam mas nem perto chegam, estãobingwolframalpha e blekko. talvez a china [ao invés da europa] produza alguma competição mundial, na forma de baidu… mas temos que esperar pra ver.
imagea idéia original de facebook era, em 2004, ser… an online directory that connects people through social networks at colleges, um diretório online para conectar pessoas através de redes sociais em escolas. em 2006, facebook era uma… social utility that connects you with the people around you… umaforma social de lhe conectar com as pessoas ao seu redor. em 2009, a idéia de facebook era… give people the power to share and make the world more open and connected… dar as pessoas o poder de compartilhar [informação] e tornar o mundo mais aberto e conectado. esta, até prova em contrário, é a definição de missão que está valendo no momento, e que você podeencontrar aqui.
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numa aparição recente, mark zuckerberg mostrou o que alguns passaram a denominar de símbolo do culto de facebook… que resume, nas palavras inscritas no anel azul escuro, o lema da redefacebook, construindo um mundo mais aberto e mais conectado.
o tal símbolo é confuso [e polêmico] mas parece expressar três coisas: a empresa [e a rede, e o valor] se constrói ao redor de um grafo [graph, ou rede] social [gente, conectada], de fluxosde informação circulando neste grafo [streams], sobre e/ou sob os quais é provida uma plataforma de funcionalidades que tratam a rede e seus fluxos e que pode ser usada interna ou externamente. tal plataforma é responsável por transformar facebook no que poderíamos chamar de uma máquina social [veja mais sobre o conceito aqui, como parte de um trabalho que estamos fazendo na UFPE e c.e.s.a.r].
contrapondo os desejos institucionais revelados em suas missões, google quer organizar [toda a informação] e facebook quer conectar [todas as pessoas. a “organização”, no modelo proposto por google, depende de como pessoas [e sistemas] conectam a web, pois assim funcionam os algoritmos fundamentais de google. só que, cada vez mais, as pessoas se “conectam” através de facebook [quase 600 milhões delas] e tal informação não está disponível [via de regra] para ser organizada [por google], primeiro porque é fechada… segundo porque a microsoft é acionista da rede social: comprou 1,6% em 2007, quando facebook valia perto de US$15B. hoje, a companhia de zuckerberg está avaliada em US$41B. só pra comparar, a microsoft está valendo US$224B, google US$190B, amazon.com US$71B e eBay US$39B.
depois que se tornou claro que ”tudo é social”, até porque sempre foi, no mundo real e em pequenos grupos, e depois passou a ser, na rede, quando se descobriu que as pessoas estavam dispostas a compartilhar –para boa parte do mundo- muito mais do que os textos em blogs e fotos das férias… a grande batalha da web passou a ser pelo universo das conexões, pelo domínio das redes formadas pelas pessoas [como o “graph” de facebook], pelos fluxos de informação nestes grafos [os “streams” de facebook] e, pra quem viu isso chegando, pela oferta e provimento de uma “plataforma” que junte os dois e habilite funções de mais alta ordem.
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facebook viu isso antes dos competidores e tem tido a competência de realizar –com todos os problemas que conhecemos- tal visão com a velocidade necessária para deixar a competição como que paralisada. o lançamento de facebook messages, o “emeio de facebook” [que não é emeio… mas um “social inbox”, não por acaso integrado ao office online] é mais um passo na implementação da estratégia; e é capaz de separar ainda mais, no campo da conectividade, facebook dos rivais. segundo o washington post, o objetivo estratégico de facebook é ser “a central” das mensagens, algo comparável ao monopólio que a AT&T detinha nos bons e velhos tempos do telefone.
facebook não apareceu com um sucessor para emeio, é o que todos dizem. mas está mudando as regras do jogo, ao unificar no mesmo fluxo [e sob umgrafo gigantesco, dentro da mesma plataforma], SMS, chat e emeio. e esta mudança de regras pode mudar o mundo da informação social e, quem sabe, tornar emeio irrelevante para um grande número de pessoas.
num passado distante, a AOL já tentou ser “a rede”; na verdade, tentou ser toda uma “internet separada da internet”. há quem diga que é isso que facebook está tentando ser, agora. olhando só para emeio, os números são variados e inconsistentes, mas hotmail [da sócia, microsoft] disputa o primeiro lugar com yahoo [com quem a microsoft tem acordos…] e gmail está em terceiro lugar. nenhum dos tres tem nem perto do número de usuários de facebook.
isso pode ser [principalmente se a microsoft for parte da estatégia de facebook] a chave para facebook, mesmo “sem querer”, criar um sucessor para emeio.
e também pode ser parte do processo para “conectividade” dar um passo à frente de “organização” e, através de sua forma peculiar de codificar o mundo [veja mais neste post] criar sua própria interpretação e organização do tal mundo. parece incongruente, mas não é. até porque o mundo online, mesmo aparentemente plano e desordenado, está cheio de picos. este blog falou sobre o assunto [em série] aquiaqui e aqui. boa leitura.
e vamos esperar pra ver se a “conectividade” vai desorganizar, nem que seja um pouco, a “organização”.
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mídia antiga: anúncios [continuam] sumindo…


srlm às 11:31
a figura abaixo é de um estudo recente da IBMBeyond advertising: Choosing a strategic path to the digital consumer. segundo o relatório, nos dez anos entre 2002 e 2012, 20% do mercado de propaganda e marketing se mudaria de seu estado antigo [na TV, jornal, rádio…] para as mais variadas formas de redes, sociais inclusive.
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pode parecer muito; mas pode ser que a IBM esteja atrasada em suas previsões. no meio [ainda] da crise americana e no terceiro trimestre deste ano, a receita de anúncios online caiu 5.4% em relação ao ano passado, o que é um nada perto da TV aberta, que caiu 22.6% no mesmo período. nos primeiros três trimestres do ano, a TV aberta teve uma perda de anúncios de15.7%revistas cairam 19.7%, os jornais 22.8% e o rádio idem. outra medida que é importante notar é a queda em anúncios em mídias locais, de 23.7% no período.
o gráfico abaixo é sobre isso: Beyond advertising: a evolução dos modelos de negócio…
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pra quem está no negócio, ou pensando em entrar, o quadrante a ser atingido é o de consumer-centric marketing, que está diretamente associado a conectividade para interação [e comunidades], versus o tradicional, onde a conversa é sobre comunicação para disseminação [ou audiência].
o texto do relatório [só mais um a focar neste tema] é simples, claro, direto:audiência já era; vamos todos pras comunidades. isso tá acontecendo muito rápido e este blog chuta que tal velocidade só vai aumentar, à medida que todo mundo vai passar pra web móvel, com smartphones e contas de dados de preço fixo. é só uma questão de tempo, pouco tempo, mesmo no brasil.
duvida? pergunte-se, então, porque google estava [ou está?] tentandocomprar yelp… que não caiu no canto das sereias [de meio bilhão de dólares] do googleplex e pensa em fazer um IPO… que poderia ser o primeiro de uma longa série de empresas do negócio de mobilidade e arredores.

Fique de olho: a internet das coisas é a próxima rede social

Desde seu início, a internet é chamada de “rede mundial de computadores”. Felizmente, ela é bem mais do que computadores conectados. Com o estabelecimento das redes sociais, a internet começou a ser reconhecida como rede de “pessoas” conectadas.
Além dos PCs que estão plugados na rede e os celulares (perto de 1 bilhão), todos os anos novos objetos “entram na rede” por meio de tecnologias inovadoras, como RFID (Radio-frequency Identification), WI-FI e Bluetooth, que dão aos objetos a capacidade de se comunicar. Nos últimos anos, entretanto, objetos do nosso cotidiano começaram a receber camadas de informação (software) e sensores, permitindo que fossem além da simples transmissão de dados. Hoje, esses “objetos inteligentes” “sentem” e “reagem” ao ambiente de forma independente, sem que tenhamos que dar qualquer ordem ou comando. Estamos entrando na era da “Internet das Coisas”.
Conectados em rede
Segundo o professor Michael Nelson da Universidade deGeorgetown CommunicationCulture & Technology e Diretor de Tecnologia Internet da IBM, “dentro de 5 a 10 anos vamos ter mais de 100 bilhões de objetos conectados em rede”. Segundo ele, nossa dificuldade em mensurar o tamanho do mercado da “Internet das Coisas” pode ser comparada à dificuldade de medir o mercado de plásticos em 1940. Naquele tempo era difícil imaginar que o plástico poderia ser usado em praticamente todas as coisas.
O mesmo acontece hoje em relação aos objetos sobre os quais estamos aplicando uma camada de informação digital, processadores ou sensores. Esta nova área tem sido chamada de “internet das coisas”. Mas, afinal, o que é “internet das coisas”?
Entre as diversas ideias e conceitos, a melhor definição para “internet das coisas” seria: uma rede aberta e abrangente de objetos inteligentes que têm capacidade de se auto-organizar, compartilhar informações, dados e recursos, reagindo e agindo diante de situações e mudanças no ambiente.
“Blogjects”
Nessa mesma linha, Julian Bleecker, fundador do Near Future Laboratory, criou o termo “blogjects” para descrever objetos queblogam. Já o escritor Bruce Sterling cunhou o termo “spimes” para descrever “um objeto de identificação única, consciente de sua localização, de seu ambiente, que faz sua própria inicialização, autodocumentação e lança para fora dados sobre si mesmo e seu meio ambiente em grandes quantidades”.
Esse novo universo digital de “coisas conectadas” redefine nossa relação com os objetos ao nosso redor, pois ela não ocorre somente por utilidade (como é hoje), mas também por uma iniciativa e vontade própria do objeto. Uma relação que pode ser com pessoas ou com outros objetos inteligentes, sem nossa interferência ou comando. Outra rede social conectada a “nossa” rede social, repleta de novas possibilidades, capaz de alterar significativamente nossas vidas, como compramos produtos, curtimos nosso lazer e vivemos em sociedade.
Mas imaginar objetos conectados de forma invisível, trocando informações entre si, não é novidade. Em 1999, o professor  Neil Gershenfeld, do MIT, publicou seu livro “Quando as Coisas Começam a Pensar”  (When Thinks Start to Think), onde descrevia os princípios da “Internet das Coisas”.
Além disso, uma das tecnologias mais usadas hoje para conectar objetos, a RFID não é também algo novo, tendo sido descoberta pelo físico escocês  Robert Alexander Watson-Watt  em 1935 e usada durante a 2ª Guerra Mundial. A tecnologia RFID é considerada essencial para essa nova revolução na medida em que permite adicionar objetos sem qualquer tipo de eletrônica ou circuito digital à rede.
No cotidiano
Isto já ocorre, por exemplo, com livros, carros e roupas. Ao cobrirmos diferentes áreas de nosso cotidiano com rede sem fio e adicionarmos “tags” RFID aos objetos, estamos promovendo não só o controle e o monitoramento deles nas cadeias de valor e estoque, mas também sua conectividade, inter-comunicação e compartilhamento.
A proliferação de “objetos inteligentes em rede” está também orientando as práticas da engenharia civil e da arquitetura naquilo que hoje é chamado de  “prédios inteligentes”.
Edifícios com sensores e dispositivos conectados por uma rede IP são capazes de “sentir’ o ambiente interno e externo, adaptando ventilação, iluminação, uso de água, escadas rolantes e elevadores de acordo com parâmetros sustentáveis para consumo de energia.
Na área de entretenimento, já faz algum tempo que consolesNintendo DS e Sony PSP já podem acessar redes sem fio e umKernel Linux, permitindo integrações com outros dispositivos. Quando pensamos na segurança de nossa casa, já podemos instalar câmeras de vídeo, áudio e detectores de movimento integrados, capazes de enviar para nosso celular alertas sobre invasores e notificar centrais de polícia.
Num futuro próximo, o virtual e o real coexistirão numa versão mais sofisticada do que hoje chamamos de realidade aumentada. Nesse novo espaço de interação, objetos inteligentes, agentes e avatares autônomos serão nossos colegas de trabalho, empregados virtuais ou simplesmente mais um amigo dentro do Facebook. A “Internet das Coisas” é a próxima rede social. E já é uma realidade.
Fonte: idgnow

O Google Wave não morreu

Fundação Apache usa o código do projeto, que pretendia revolucionar a Internet, para desenvolver novos produtos.

Os rumores sobre a morte do Google Wave podem ter sido exagerados. A gigante das buscas, de fato,desistiu do projeto, mas o conceito ainda vive, teve seu código aberto, e está nas mãos da Fundação Apache.
A ambição do Wave não era nada modesta: revolucionar a Internet. Queria unificar diversas plataformas – mensagens instantâneas, e-mail, compartilhamento de arquivos, atualização de status – em uma só. No entanto, a Google não conseguiu explicar aos usuários o significado disso tudo, ou como deveriam usar a ferramenta. Por fim, o que eraentusiasmo virou apatia, e o principal patrocinador abandonou o novo universo que tentara criar.
Isso, no entanto, não destruiu a proposta. O código do Wave pode ser baixado e utilizado em outros projetos, e é justamente isso que a Fundação está fazendo. Ela quer transformar o seu Apache em uma plataforma colaborativa:
“Wave in a Box (Wave na Caixa) é o nome do produto que estamos desenvolvendo, que é um servidor que hospeda “ondas”, suporta uma série de APIs e ainda oferece um rico cliente Web” (...) além de permitir a criação de “sistemas colaborativos”, diz o texto descritivo da empresa.
Também há uma explicação do porquê manter o projeto vivo:
“O Wave mostrou potencial quando hospedado pela Google e usado por um pequeno número de usuários. Por mais que ele não continue em suas mãos, há muitas companhias interessadas em usar a tecnologia para o desenvolvimento de novos produtos”.
Como parceiras, a Apache cita a Novell, a SAP, empresas vinculadas à Marinha americana, startups e diversos profissionais independentes.
(Tony Bradley)
Fonte: idgnow