Thursday, February 24, 2011

Jobs, Gates e Zuckerberg: o que têm em comum?

Na década de 1970 havia uma crença arraigada na área da informática: computador seria sempre uma máquina de grande porte e destinada exclusivamente ao uso empresarial. Então com 20 anos de idade, Steve Jobs funda a Apple, juntamente com Steve Wozniak, na garagem da casa de seus pais na Califórnia. A Apple criou um conceito inverso à ideia predominante da época: computador poderia ser uma máquina de pequeno porte, a ser utilizado por qualquer pessoa. Tal concepção pegou no contrapé a empresa líder do setor na época: a toda poderosa IBM, que demorou a perceber a mudança e pagou caro por isso. A Apple, por seu lado, se tornou uma das maiores empresas do mundo.
Apostando forte em software quando todas as atenções se voltavam para o hardware, Bill Gates cria o sistema operacional MS-DOS na década de 1980, cuja interface gráfica dá origem ao Microsoft Windows, hoje o sistema operacional mais utilizado em todo o mundo. Amigável, fácil de operar, o Windows de Bill Gates derruba outra crença arraigada naqueles tempos, que dizia que a operação de computadores era coisa para técnicos e profissionais de informática. Hoje, qualquer criança sabe que isso não é verdade.
Marck Zuckerberg, nascido em 1984, criou o Facebook, hoje um estrondoso sucesso com mais de 500 milhões de usuários. O que atrai tantas pessoas? Provavelmente não há uma única razão. O que se percebe, todavia, é que a vida cotidiana e privada das pessoas é plena de boas histórias. Ou seja, as pessoas comuns também produzem notícias interessantes. Com isso, a velha mídia, que se imagina proprietária do que é interesse dos outros, desmorona em todo o mundo.

“[...] a vida cotidiana e privada das pessoas é plena de boas histórias. Ou seja, as pessoas comuns também produzem notícias interessantes. Com isso, a velha mídia, que se imagina proprietária do que é interesse dos outros, desmorona em todo o mundo”

O Facebook permite isso: que as pessoas divulguem suas ideias a redes de amigos, fatos e acontecimentos que são às vezes, muito mais interessantes que os conteúdos de jornais. É possível então traçar um paralelo entre o Facebook e a obra “História da vida privada” dos historiadores franceses Philippe Ariès e Georges Duby, também um enorme sucesso editorial no mundo todo. Exatamente porque Ariès e Duby resgataram a história da vida cotidiana das pessoas em diferentes épocas da história. Vida cotidiana plena de riqueza e jamais retratada nos livros clássicos de história.
O fato é que, além de bilionários, Jobs, Gates e Zuckerberg têm algo em comum: foram contra o pensamento predominante. Mais importante do que novas tecnologias, eles trouxeram novas formas de ver as coisas, contrariando o que acreditavam as pessoas.


Luiz Guilh erme Brom é doutor em Ciências Sociais e diretor superintendente da Fecap (Escola de Comércio Álvares Penteado). 

Apple sem Steve Jobs. E agora?

Especialistas acreditam que há, sim, vida para a empresa pós-Jobs, mas Apple corre risco de entrar em um período de seca criativa

Steve Jobs, co-fundador da Apple, completa hoje 56 anos golpeado por um câncer de pâncreas e sem previsão de retorno à cadeira de CEO da companhia que revolucionou o mercado mundial de engenhocas eletrônicas após a criação do iPod, iPhone e iPad. As incertezas em relação a sua saúde geram, automaticamente, rumores em relação ao futuro da Apple. Como ficará a empresa sem sua mente brilhante? Desde o dia 17 de janeiro, data em que Jobs afastou-se da Apple, o mercado não para de fazer esta pergunta. O conselho de administração, contudo, não consegue dar uma resposta com clareza.
Foto: Getty ImagesAmpliar
Jobs depois da doença: muitos quilos a menos durante apresentação da Apple
A única certeza que se tem é a de que um anúncio de afastamento definitivo de Jobs ou até mesmo sua morte afetariam diretamente as ações da companhia. “Sem Jobs, o potencial criativo da Apple tende a se perder, pois ele é inspirador, tem uma capacidade de visão fora de série e apresenta uma imagem muito forte dentro e fora da companhia”, afirma Mauro Peres, presidente da IDC, consultoria de negócios para as indústrias de TI (Tecnologia da Informação) e telecomunicação.
Dono de um estilo de liderança polêmico, muitas vezes ríspido, com atenção quase obsessiva aos detalhes, Jobs salvou a Apple na época em que a companhia havia entrado em uma maré deestagnação preocupante. O primeiro fruto da volta de Jobs foi o popularíssimo iMac, uma máquina com conceito monobloco (como o primeiro Macintosh, com CPU e monitor integrados) e cores, uma abordagem completamente inovadora no mundo dos computadores beges e pretos de então.
Hoje, por mais que exista uma equipe de talento por trás de Jobs, é a imagem dele que foi vendida aos acionistas e consumidores. Daí a explicação para uma possível queda das ações ocorrer caso ele não retorne mais para a empresa.
O próximo passo seria uma fase de “crise criativa” e a falta de visão em relação ao futuro. Foi de Jobs a ideia de lançar, em 2002, um tocador de MP3 da Apple. A tecnologia estava disponível há anos, mas a abordagem técnica e visual aplicada ao iPod fez dele um sucesso explosivo, capaz inclusive de levar a Sony, criadora do aparelho de som pessoal (Walkman), ao esquecimento. Hoje, em sua sétima geração e com quatro modelos diferentes disponíveis, o iPod é o aparelho de mídia mais vendido do planeta.
O maior trunfo de Jobs é antecipar o que os consumidores querem. Muito além de hardware e software, ele vende um conceito. Tudo com o logo da Apple estampado, o que atrai e cultiva a fidelidade de quem usa. O que se questiona é se alguém teria tamanha capacidade criativa. Isso, vale lembrar, pode gerar uma guerra de egos e apostas dentro da Apple. “Ele criou um exército que funciona na mesma direção. Contudo, sua saída pode criar deserções ou divisões na tropa”, diz Peres.
O prejuízo da saída do executivo seria imenso, mas não tão grande se comparado aos últimos afastamentos de Jobs, a exemplo de 2004 quando ele foi tratar de um sério câncer pancreático. Foi nesse período de afastamento que Tim Cook , o atual CEO interino e responsável pelas vendas e operações mundiais da companhia, assumiu as funções de Jobs à frente da Apple.
Em sua gestão, ele aumentou a produtividade da Apple terceirizando a produção e reduzindo estoques. Cook assumiu o comando da Apple mais uma vez em janeiro de 2009, quando Jobs se afastou por seis meses para fazer um transplante de fígado, após meses com problemas de saúde.
Confiança
A ausência de Jobs causou uma queda das ações da Apple, mas a gestão firme de Cook trouxe novamente a confiança aos investidores, especialmente pela forma como conduziu a empresa, inclusive mantendo o crescimento durante a grave crise financeira global.
O mundo também evoluiu e favoreceu a Apple. Há cerca de uma década, a companhia atuava no commoditizado mercado de hardware. Era uma empresa de nicho e com um número limitado de consumidores. “Hoje a Apple está bem posicionada, gera receita em cima de equipamentos inovadores e de conteúdo digital e transformou-se em uma empresa de consumo”, afirma. O portfólio da companhia é muito mais diversificado.
Especialistas acreditam que há, sim, vida para a Apple após Steve Jobs. “Mal ou bem, a companhia criou um mercado importante (do iTunes ao iPad) que, só de upgrades, teria mais três anos de vida pela frente sem a necessidade de criar um novo mercado”, analisa Peres.
Contudo, passado o prazo de validade de três anos, a empresa corre o risco de entrar em um período de seca criativa. Jobs, por mais criticado que possa ser para quem o chama de marqueteiro, foi quem abriu as portas do mundo para criações geniais como o tocador de música iPod ou o revolucionário telefone iPhone.
Em janeiro deste ano, Jobs mais uma vez saiu em licença médica. E mais uma vez foi confiado a Cook o comando da Apple, agora por tempo indeterminado. Cook é considerado o herdeiro do poder de Jobs, mas tem o compromisso de consultá-lo e fazer valer suas decisões, mesmo com ele afastado fisicamente da Apple.
Agora, sua missão é manter a Apple nos trilhos, seguindo a visão estratégica de Jobs. Seu próximo passo é substituir Jobs no anúncio da nova geração do iPad – a chamada versão 2. Se ele vai conseguir ou não, só as vendas dirão.
Fonte: IG

Google vai priorizar contratações e aquisições no Brasil

CAMILA FUSCO
DE SÃO PAULO



Contratações e aquisições de empresas no Brasil são as palavras de ordem que devem conduzir a estratégia do Google neste ano.
Em encontro com a imprensa ontem, o vice-presidente do buscador para as Américas, Denis Woodside, afirmou que o Google quer aproveitar a boa fase de adoção tecnológica pela qual passa o Brasil atualmente para expandir os negócios.
"As estatísticas mostram que apenas 15% dos usuários de internet no Brasil têm banda larga, o que indica uma oportunidade. Precisamos estar preparados quando a demanda vier", disse.
A ponta mais expressiva do momento de expansão do Google no país está nas contratações, encabeçadas pela indicação de Fábio Coelho, ex-iG, para a presidên- cia do buscador no país.

Com 250 funcionários, a empresa espera chegar rapidamente próximo dos 400, entre engenheiros, executivos de negócios, vendas e especialistas em tecnologia.
Investir em empresas locais é outro assunto que interessa ao buscador.

Quase seis anos depois de adquirir a Akwan Technologies, empresa brasileira de inteligência para busca na internet, o Google voltou a colocar no radar companhias nacionais de tecnologia.
Segundo o executivo, o Google está sempre olhando para tecnologias interessantes e para a contratação de engenheiros.
"Para acelerar [os negócios], precisamos estar mais agressivos na região, e por isso vamos olhar para empresas daqui. Essa é definitivamente uma tarefa em que o Fábio [Coelho] estará envolvido", disse.

Fonte: FSP

Tuesday, February 22, 2011

Google libera kit de desenvolvimento para aplicações web Native Client

Tecnologia que permite executar apps dentro do browser de forma nativa já pode ser utilizada na criação de software antes mesmo do anúncio oficial.

A Google começou na sexta-feira (18/2) a oferecer um SDK (kit de desenvolvimento de software) renovado para sua tecnologia Native Client, que permite a execução de aplicações web dentro do navegador e usando código nativo do computador do usuário.
Com este SDK, os desenvolvedores já podem começar a construir aplicações Native Client antes mesmo de seu lançamento oficial. Segundo os planos da empresa, a tecnologia Native Cliente será embutida no navegador Chrome; até lá, os usuários não poderão acessar as aplicações. A Google não divulga uma estimativa de quando o Native Client será incorporado ao Chrome.
“Hoje nós atingimos um marco importante em nossos esforços de tornar os módulos Native Client tão portáveis e seguros como o JavaScript, por meio da liberação de uma primeira versão de nosso SDK Native Client aprimorado”, disse Christian Stefansen, da equipe Native Client da Google, em blog.
Os desenvolvedores podem obter as APIs, a documentação e exemplos de como escrever um módulo em C ou C++ e estabelecer comunicação com um código JavaScript executado no browser. O SDK melhora em segurança, removendo restrições de localhost que existiam nas versões anteriores.
“Além da segurança, nós também melhoramos o mecanismo de obtenção de módulos Native Client tendo em vista a arquitetura do conjunto de instruções da máquina-alvo, assim os desenvolvedores não precisam se aborrecer mais com isso”, disse Stefansen.
Pepper
Também incluído neste SDK está o suporte a um conjunto de interfaces apelidado de Pepper, e que fornece módulos Native Client para cálculos, áudio e 2D. O Pepper oferece uma forma melhor de vasculhar o sistema em busca de plug-ins.

O problema das aplicações nativas, incluindo os plug-ins, tem sido seu acesso completo à máquina – até mesmo a arquivos locais. Como consequência, os usuários são forçados a tomar decisões sobre que aplicações devem merecer sua confiança.
Com o Native Client, isso muda. A própria Google oferece regras que definem quais módulos têm códigos válidos e limitam o acesso ao computador do usuário. A tecnologia oferece vários recursos, como a validação - que pode evitar a execução de um módulo inválido.
No ano passado, a Google lançou uma versão “aperitivo” do SDK no ano passado. E, nos próximos meses, a Google planeja acrescentar APIs para gráficos 3D, armazenamento local de arquivos e rede P2P. Está prevista também uma ABI (Application Binary Interface).
“Até que a ABI se torne estável, o Native Client permanecerá desligado como padrão”, acrescentou Stefansen. “Contudo, dado o progresso que temos obtido, você pode agora ligar o Native Client no Chrome 10 ou superior por meio do diálogo about:flags. Alternativamente, você pode continuar a usar uma flag de linha de comendo para ligar o Native Client quando quiser.”
A Google tem classificado o Native Client como uma tecnologia que dará aos desenvolvedores acesso completo ao poder de CPU do computador do usuário, e que também respeita a neutralidade de navegador, a portabilidade de sistema operacional e a segurança em aplicações web.
O Native Client foi construído inicialmente para sistemas de 32 e 64 bits usando Windows, Mac OS ou Linux. Seu objetivo tem sido permitir o desenvolvimento de aplicações web mais ricas e dinâmicas.
(Paul Krill)
Fonte: IDGNow

Monday, February 21, 2011

Steve Wozniak conta por que criou o computador pessoal


Steve Wozniak é um mito no mundo geek. Criador do computador pessoal da forma como o conhecemos hoje e parceiro de Steve Jobs na criação da Apple, WOZ, como é conhecido, concedeu uma entrevista a Cesar Tralli quando esteve no Brasil para participar da Campus Party, o maior evento de inovação e criatividade digital do mundo, que aconteceu em São Paulo em janeiro.


Fonte: GN ciência e tecnologia

Computador era chamado de 'cérebro eletrônico' no início


O choque do futuro foi provocado por muitos agentes, mas um personagem central dominou o cenário: o computador, um parceiro do mundo moderno. Antes dele existir, não imaginávamos um mundo vertiginosamente veloz que o computador iria impor às nossas vidas. Não imaginávamos que os avanços da tecnologia iriam nos fazer abandonar definitivamente o sentido de permanência.


O programa retrocede a um passado muito recente e que, no entanto, quase se perdeu na nossa lembrança. Um tempo em que o computador era chamado de ‘cérebro eletrônico’. Sua função era uma só: o processamento de dados. Hoje, ele é imprescindível na rotina, no trabalho e até na vida pessoal.

Fonte: Globo News

Cliente decide quanto quer pagar por uma logomarca



Para quem já tem uma empresa, um escritório, mas ainda falta ter uma identidade visual para a marca, conheça um site de concorrência criativa que está mexendo com o mercado da publicidade. A grande sacada foi inverter o caminho normal do processo de criação de logomarcas: o cliente é que decide quanto quer pagar pelo trabalho e ele mesmo gerencia as propostas que recebe, tudo via internet. Os preços começam em R$ 195,00. O modelo nasceu lá fora e deu tão certo que até as grandes empresas estão de olho e começam a contratar os serviços.

Friday, February 18, 2011

Empresa brasileira desenvolve aplicativo de compras coletivas para iPhone

Clube do Desconto no iPhone
Clube do Desconto no iPhone

São Paulo — O funcionamento do aplicativo é simples: após habilitar a função de geolocalização do GPS do smartphone, o usuário faz o download gratuito do software na loja de aplicativos da Apple. O iPhone, então, localiza a cidade e o estado no qual a pessoa se encontra e exibe as ofertas do dia automaticamente. 
Todas as operações para a finalização da compra também podem ser feitas pelo aparelho. "Além disso, o cliente não precisa mais imprimir os cupons adquiridos, pois ele poderá acessá-los no momento da utilização ou aquisição dos serviços ou produtos e apresentá-lo ao comerciante no próprio iPhone", explica Sérgio Blacheriene, diretor de marketing do Clube do Desconto. 
Segundo ele, o mecanismo de geolocalização também serve para os viajantes, que poderão descobrir ofertas nas cidades onde se encontram. "Nos Estados Unidos, o Groupon conta com essa facilidade. Mas, no Brasil, o Clube do Desconto é o primeiro do setor a proporcionar isso a seus clientes", afirma Blacheriene.
Fonte: Exame

Como dividir a empresa entre os sócios?


Como dividir os percentuais da minha startup entre os sócios?
Respondido por Yuri Gitahy, especialista em startups

São Paulo - Como já foi visto em dicas anteriores, ter uma ideia é apenas o começo. Uma startup é uma ideia inovadora, executada com sucesso em tempo muito curto e conquistando um mercado promissor. Para isso, é necessário que o empreendedor se cerque de pessoas complementares e de perfis diversos.

Há muita discussão sobre como dividir a empresa, e quanto mais quantitativa for essa discussão, melhor. Pondere sobre as seguintes sugestões, e veja quais são aplicáveis:

1. Se alguém está deixando seu emprego para se dedicar exclusivamente ao projeto, seu percentual relativo deve ser maior.

2. Quanto maior a remuneração em dinheiro de um sócio durante a criação do seu produto, menor seu percentual (e vice-versa)

3. Tente garantir no mínimo 75% para o(s) empreendedor(es) original(is). Isso irá garantir que as decisões importantes sejam determinadas e garantidas pela maioria absoluta da sociedade. 

4. Se todos estiverem envolvidos com a mesma dedicação ao projeto, é justo fazer a divisão equalitária - por exemplo, 25% para cada um de 4 sócios.

5. Reserve de 10% a 15% para distribuir entre seus principais desenvolvedores e gestores, e assim eles poderão ser retribuidos e motivados com um percentual no futuro. Atrele isso a metas claras que formalizam os percentuais gradualmente.

6. Guarde de 5% a 10% para conselheiros e mentores mais experientes que ajudem na estratégia e bootstrapping da empresa, pois apoio externo é muito benéfico em uma startup.

Isso deve ser suficiente para começar, e provavelmente já trará alguma dor de cabeça na divisão dos percentuais - afinal, toda sociedade é um exercício constante não só do trabalho de equipe, mas também de negociação e paciência.


O que é uma startup?


Yuri Gitahy é investidor-anjo, conselheiro de empresas de tecnologia e fundador daAceleradora, que apoia startups com gestão e capital semente

Envie suas dúvidas sobre startups para examecanalpme@abril.com.br

Fonte: Exame

Veja imagens de Obama junto a Jobs, Zuckerberg e Schmidt

No jantar com o presidente dos EUA, ainda estavam presentes Larry Ellison, da Oracle; e Carol Bartz, do Yahoo!

Por Época NEGÓCIOS Online
Editora Globo
O jantar com Obama reuniu líderes das maiores empresas de tecnologia (Foto: Casa Branca)
Mesmo de licença médica, Steve Jobs, CEO da Apple, com sua tradicional camisa preta, participou de um jantar que reuniu líderes da indústria de tecnologia com Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, na noite desta quinta-feira (17/02). 
Editora Globo
Obama conversa com Mark Zuckerberg, do Facebook (Foto: Casa Branca)
Mark Zuckerberg, do Facebook; Eric Schmidt, CEO do Google; Larry Ellison, da Oracle; e Carol Bartz, do Yahoo, também estiveram presentes no encontro, fechado para a imprensa.
O jantar ocorreu na residência do investidor John Doerr, no subúrbio de Woodside, em São Francisco, norte da Califórnia.
Com os líderes das maiores empresas de tecnologia do mundo, Obama conversou sobre maneiras de trabalhar em conjunto para investir em inovação e promover a criação de novos postos de trabalho.
De acordo com Jay Carney, secretário de imprensa da Casa Branca, o presidente dos EUA afirmou que deseja investir milhões de dólares em conexões rápidas de internet, energia limpa, educação e outros programas. "Estas são companhias que são realmente um modelo para o tipo de atividade econômica que desejamos ver em outras empresas líderes nos Estados Unidos", disse Carney.

Começando uma Startup? Cadastre seu Projeto para Receber Mentoring e Financiamento da Aceleradora

logo acel Começando uma Startup? Cadastre seu Projeto para Receber Mentoring e Financiamento da Aceleradora
Aceleradora fornece mentoring para startups que estão começando, ajudando-as a alcançar o reconhecimento e financiamento muito desejado. Sua equipe de empreendedores, investidores e consultores apoia startups de diversas maneiras: no modelo de negócios, na gestão, finanças, marketing, na procura de uma equipe, de sócios, e também de investimento.

Se você está começando sua startup, não importa o quão experiente você seja, a experiência de um mentoring para startups nesta fase sempre é produtiva. Sendo assim, você pode se beneficiar cadastrando sua startup na Chamada Aceleradora 2011, para ter a chance de receber o apoio da equipe da Aceleradora através de um mentoring de 6 meses, recebendo também acesso ao networking da empresa.
Em troca do mentoring extenso, a Aceleradora passa a ser co-fundadora da sua empresa, com direito a 5% de participação. Caso sua empresa tenha potencial para aporte financeiro, essa porcentagem pode ser maior.
Para cadastrar seu projeto você deve responder algumas perguntas, clique aqui para concorrer. A primeira fase será encerrada no dia 4 de Março de 2011. Boa sorte empreendedor!

Depois das Compras Coletivas… Chegou a Febre do CrowdFunding

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No final do ano passado falamos sobre o CrowdFunding e perguntamos se essa “moda” iria pegar por aqui. E não é que pegou? O sucesso doKickstarter e do Diasporaque também já cobrimos, lá de fora incentivaram alguns projetos brasileiros, como o Catarse, um plataforma de crowdfunding brasileira, que já foi mencionado aqui no ReadWriteWeb.

Mas agora, quase três meses depois, temos evidências de que a moda não só pegou, como praticamente virou uma febre, a febre do Crowdfunding. Vários outros players surgiram e continuam surgindo, oferecendo ajuda na fomentação de projetos, cada um a sua maneira.
Veja uma breve lista dos players atuais:
Os projetos ou ideias não podem depender apenas de investidores early stage, angels e muitas vezes não possuem cacife para uma incubadora. É muito bacana ver que esse tipo de segmento está crescendo por aqui. Mas, será que estamos entrando na era dos clones da Kickstarter? Você conhece algum que não foi mencionado? Será que como negócio, o modelo vai se provar? Não deixe de se manifestar!

Thursday, February 17, 2011

Busca do Google fica mais social

Links compartilhados pelas pessoas que você segue vão aparecer entre os primeiros resultados.

Por Filipe Tavares Serrano
O Google anunciou nesta quinta, 17, melhorias na ferramenta social das suas buscas lançada em 2009. Os resultados das buscas feitas no Google vão dar preferência aos sites que forem compartilhados por amigos e conhecidos de cada usuário. O sistema anterior exibia os resultados “sociais” — isto é, links compartilhados por pessoas da sua rede de contato — apenas no fim da página. Agora, eles serão mostrados logo entre os primeiros links.
Os usuários que quiserem usar a ferramenta de busca social precisam ter uma conta do Google, como do Gmail ou do Orkut, e se logar no Google antes de fazer a pesquisa. Uma das novidades é que será possível conectar a conta do Google às contas de sites como o Twitter, o Flickr e o YouTube.
Assim, um site twittado por um conhecido, uma foto compartilhada no Flickr por um amigo, ou um vídeo postado no YouTube por algum de seus contatos, por exemplo, podem aparecer entre os primeiros resultados, caso estejam relacionados ao termo buscado. O vídeo abaixo, publicado pelo Google, mostra como a ferramenta deve funcionar.



A integração com o Twitter e o Flickr será feita na configuração da sua conta do Google Accounts, que entrará no ar aos poucos durante os próximos dias, segundo o Google. O usuário precisa cadastrar as contas dos outros sites e tem a opção de não exibir os perfis do Twitter e do Flickr para os seus contatos com o Google (um cuidado que o Google tomou depois da trapalhada de agrupar pessoas pela conta do Gmail no lançamento do Buzz).
A ferramenta social, porém, não possibilita a integração com o Facebook, para incluir nos resultados sociais os links compartilhados pelos 600 milhões de usuários da rede social, como faz o Bing, o buscador da Microsoft.
O diretor de buscas do Google, Mike Cassidy, disse ao TechCruch que a ferramenta social é baseada em informações públicas (links compartilhados no Twitter, por exemplo, podem ser vistos por qualquer pessoa, seja ela usuária ou não). “Estamos focados em sites em que é relativamente fácil pegar esses dados”, disse Cassidy ao site de notícias de tecnologia. “Estamos interessados em incluir qualquer conteúdo disponível publicamente.”
Fonte: Link

Tuesday, February 15, 2011

Buscapé compra controle de empresa de melhoria de resultados na web

O Buscapé, site de comparação de preços de produtos, realizou a aquisição de 70% do capital da Navegg, empresa brasileira dedicada à melhoria de resultados na internet a partir da análise e segmentação de conteúdo digital. Os valores do negócio não foram revelados. 

A companhia disse por meio de comunicado que a compra faz parte da sua estratégia de crescer no mercado de e-commerce da América Latina via incorporação de empresas que “possam complementar suas diversas plataformas”.

“Estamos certos de que com a Navegg e sua capacidade de segmentação de campanhas atingiremos taxas de conversão em vendas ainda maiores para nosso universo de anunciantes. Continuaremos investindo na Navegg e nossa meta é sermos o principal player de targeting na América Latina e nos mercados onde a Naspers, nossa controladora, já atua”, afirmou Pedro Guasti, VP de Inteligência Empresarial do BuscaPé. Vale ressaltar que o Buscapé foi comprado pelo grupo de mídia sul-africano Naspers em setembro de 2009 por US$ 342 milhões. 

Fundada em 2009 no Paraná por um grupo de engenheiros, administradores e publicitários, a tecnologia da Navegg já é utilizada atualmente por cerca de 5 mil sites em mais de 100 países. No ano passado, a companhia recebeu um aporte financeiro da Astella Investimento.

Fonte: TI Inside